CENTRO MAX FEFFER
Cultura e sustentabilidade
Criado em 2008 pelo Instituto Jatobás, e apelidado carinhosamente de Max pela comunidade, o Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade tem como objetivo ser um local de experiências significativas que promovam a cultura raiz, a arte e o bem-estar em Pardinho e região.

Cultura Raiz, Arte e Bem-estar
Quem somos
O Centro traz em sua missão, a valorização da identidade cultural e o incentivo ao desenvolvimento local e regional, por meio de atividades culturais e educacionais em sua programação, proporcionando formação, conexão, aprendizado e bem-estar à população. Contribui também, para a cidadania ativa e a convivência social, pois abriga atividades, tais como: Biblioteca Viva, que promove ações de incentivo e mediação de leitura em um espaço de apropriação e socialização da comunidade; o Programa Acessa São Paulo (Centro de Inclusão Digital desenvolvido pelo Governo do Estado de São Paulo); e a Sala do Empreendedor, em parceria com o SEBRAE.
A curadoria da programação visa à pluralidade artística e cultural, a ampliação de repertório e a busca da participação ativa do público local, de diversas idades. Como atividades, oferecemos: capacitações em viola, violão, canto e coral; lutheria; aulas de dança; capoeira; hip hop, contação de histórias; oficinas literárias, mediação de leitura, além de ser palco de diferentes apresentações, exibições de filmes, dentre outras atividades.
Cultura e sustentabilidade
Concebido em 2005, na Fazendo dos Bambus, em Pardinho (SP), o Instituto Jatobás (IJ) é uma Organização da Sociedade Civil que tem como missão “influir positivamente para a ampliação da consciência e para a ação, na construção de um caminho coletivo, solidário e sustentável”. Como legado de seus fundadores – Betty Feffer e Luiz Alexandre Mucerino, traz em seu DNA a ampliação da consciência e o desenvolvimento sustentável como bases inspiradoras do seu trabalho, entendendo desenvolvimento como uma articulação entre o social, o econômico, o ambiental e o cultural. Segundo a UNESCO, “colocar a cultura no coração das políticas de desenvolvimento é a única forma de garantir um desenvolvimento centrado no ser humano, inclusivo e equitativo”.
Em concordância com tal afirmação, e por acreditar que, em se tratando de Desenvolvimento Sustentável, a cultura e a criatividade contribuem transversalmente com os pilares social, econômico e ambiental, além das atuações técnicas junto ao poder público municipal, o Instituto Jatobás tem como foco potencializar a comunidade.
Para isso, mantém o Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade como propulsor de ações que tragam a memória e identidade cultural individual e coletiva como elementos fundamentais para o exercício da cidadania.
Quem foi Max Feffer
Max Feffer (11/12/26 – + 02/04/2001) nasceu artista e, a primeira palavra que ele pronunciou foi “música”. Anos antes, seu pai, o imigrante russo Leon Feffer, se lançou à intensa trajetória empresarial que deu origem ao Grupo Suzano.
A personalidade de Max Feffer foi apoiada sobre valores sólidos e moldada pela educação humanista, que o transformou em um grande empreendedor e empresário. Em sua vida, intensa e múltipla, dedicou-se com igual paixão e talento à família, à música, à cultura, à vida pública, aos negócios e às causas sociais. Foi Secretário de Estado da Cultura, Ciência e Tecnologia de São Paulo (1976/1979) durante o governo de Paulo Egydio Martins e desenvolveu importantes projetos entre os quais o Festival de Jazz e o Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Em vida, Max sonhava em construir em Pardinho, um equipamento cultural que trouxesse arte e cultura aos pardinhenses. Porém, a responsável por tornar este sonho realidade foi sua esposa Betty, que só descobriu a intenção do marido, no momento em que as obras estavam quase finalizadas. Foi uma feliz “sincronicidade”.
Pardinho e a Cultura Raíz
A cidade de Pardinho sempre promoveu, mesmo que esporadicamente, eventos ligados à música raiz, uma tradição que faz parte da história regional. No entanto, não havia no município um local adequado que acolhesse as apresentações musicais, de danças ou teatrais. Para que pudessem ter acesso a programas culturais, os Pardinhenses precisavam se deslocar até Botucatu.
Durante o desenvolvimento de atividades locais no município, o Instituto Jatobás vislumbrou essa necessidade. A cidade precisava de um equipamento sociocultural e educativo, que permitisse a interação social e cultural e que pudesse ser frequentado por pessoas da comunidade, de diferentes idades, tanto local quanto regional.
Com a compreensão de que investir em cultura significa promover o desenvolvimento do potencial humano, trabalhar a autoestima, a cidadania e a criatividade – pré-requisitos para qualquer sociedade que anseie a sustentabilidade – o Instituto Jatobás, em parceria com a Prefeitura e Coordenadorias do Município de Pardinho, se dispôs, em 2006, a contribuir para que a ideia de um centro cultural local tomasse forma. Finalmente, em 2008, o Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade foi entregue à comunidade.
É importante destacar também, que o trabalho do Instituto Jatobás para o desenvolvimento territorial em Pardinho teve início em 2005. Em 2015 foi criado o Arranjo Cultura Raiz, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Conectividade e Educação (ACRESCE), com o objetivo de apoiar às políticas públicas locais para o desenvolvimento sustentável. E em 2017, para consolidar esta atuação foi criado o Arranjo Produtivo Local (APL), uma iniciativa que apoia o empreendedorismo e a economia criativa, atividades alinhadas à vocação do município, de promoção do desenvolvimento por meio do Turismo Cultural.
Max edifício verde
Construído em uma praça pública cedida pela Prefeitura Municipal, o Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade traz, em sua concepção, uma série de técnicas inovadoras dos chamados “edifícios verdes”, e destaca-se por sua cobertura desenvolvida com bambu. O projeto, assinado pela arquiteta Leiko Motomura, é reconhecido mundialmente como exemplo de construção sustentável, tendo recebido a certificação Leadership in Energy and Environmental Design – LEED, concedida pela United States Green Building Council, e menção honrosa na 8º Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, realizada em 2009.



Como atuamos
Desenvolvemos nossas atividades e promovemos a curadoria de programação com base em três pilares estratégicos:
Cultura Raiz
Valorização e reconhecimento das raízes culturais de Pardinho, por meio da difusão da memória local e do convívio social proporcionado pela criação, educação e fruição artísticas.
Como parte de nossa agenda cultural, produzimos eventos especiais de música raiz, como o Café com Viola – rodas de viola mensais; apoiamos manifestações da cultura local, como o Cururu e São Gonçalo; e realizamos o tradicional Baile de Tuia. Oferecemos formações continuadas em viola e violão, canto e coral, além de oficinas de lutheria especializada em viola caipira. E apoiamos os grupos residentes “Caipiras da Cuesta” – orquestra formada por 25 integrantes, dentre violeiros, violeiras e coral, comandada pelos professores Carlos Lima e Karoline Violeira – e a orquestra mirim de voz, viola e violão “Jovens da Cuesta”, com a participação de 15 jovens, alunos das formações continuadas.
Arte e Bem-estar
Promoção de espaço de criação artística por meio experiências de diferentes linguagens, visando a ampliação do repertório cultural, a promoção do bem estar e a ocupação do espaço público pela comunidade.
Oferecemos programação de música, artes visuais, dança, literatura, cinema e teatro, além de atividades educativas e espaços abertos de ensaio, encontro e socialização. Confira nossa programação e participe.
Biblioteca Viva
Valorização e reconhecimento das raízes culturais de Pardinho, por meio da difusão da memória local e do convívio social proporcionado pela criação, educação e fruição artísticas.
Como parte de nossa agenda cultural, produzimos eventos especiais de música raiz, como o Café com Viola – rodas de viola mensais; apoiamos manifestações da cultura local, como o Cururu e São Gonçalo; e realizamos o tradicional Baile de Tuia. Oferecemos formações continuadas em viola e violão, canto e coral, além de oficinas de lutheria especializada em viola caipira. E apoiamos os grupos residentes “Caipiras da Cuesta” – orquestra formada por 25 integrantes, dentre violeiros, violeiras e coral, comandada pelos professores Carlos Lima e Karoline Violeira – e a orquestra mirim de voz, viola e violão “Jovens da Cuesta”, com a participação de 15 jovens, alunos das formações continuadas.
Seja um parceiro
Você pode apoiar o Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade por meio de doações e apoio cultural.
Pessoas Físicas podem doar até 6% do Imposto de Renda devido (no caso de optar pelo modelo completo de declaração) e as Pessoas Jurídicas, optantes pelo Lucro Real, até 4% do Imposto de Renda devido.
Os projetos culturais do Centro Max Feffer visam o fortalecimento da Cultura Raiz em Pardinho e região.
Conheça a “Exposição Tião Carreiro: Viola, Pagode e outras emoções” e o Documentário “A Música é Raiz”.
Quer saber mais? Entre em contato com: [email protected]
Programa Ecocriativa – Jovens Agentes de Transformação.
O projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento pessoal, a orientação profissional e a capacitação empreendedora na economia criativa para jovens de 13 a 17 anos, de Pardinho e região.
Confira abaixo como pode ser feita a doação mediante Imposto de Renda:
PESSOA FÍSICA
Pode doar até 6% do Imposto de Renda. Basta fazer a declaração pelo MODELO COMPLETO.
Confira o passo a passo:
1 – Faça download do programa da Receita Federal
Disponível no link: http://receita.economia.gov.br/interface/cidadao/irpf/2020/download/download-do-programa
2 – Preencha a declaração
Após a finalização, o IR devido é calculado automaticamente.
3 – Para consultar o valor devido, clique na lateral esquerda em Resumo da Declaração e depois, em Cálculo do Imposto.
Atenção: a destinação pode ser feita tanto com Imposto a Restituir quanto Imposto a Pagar.
4 – Clique em Resumo da Declaração, Doações Diretamente na Declaração – ECA e após abertura da tela, em NOVO.
5 – Selecione FUNDO ESTADUAL e UF de São Paulo. Automaticamente, o CNPJ do CONDECA/SP será carregado (13.885.657/0001-25). Abaixo do CNPJ e da UF, preencha o valor que deseja doar.
Para saber o limite disponível, verifique o valor no canto inferior direito. Preencha o espaço em branco e clique em OK.
6 – No topo da tela, clique em IMPRIMIR para impressão do DARF.
7 – Encaminhe o comprovante para os e-mails: [email protected] e [email protected] para:
- Solicitar o Recibo
- Informar a destinação do valor doado para o projeto: Jovens Agentes de Transformação para Geração de Prosperidade (Certificado CONDECA n° 434)
PESSOA JURÍDICA
Empresas optantes pelo Lucro Real podem destinar, ao longo do ano, até 1% do Imposto de Renda devido. Não é necessário aguardar o final do ano para fazer a destinação. Ela poderá ser realizada após fechamento do resultado do 1º trimestre.
As destinações, com base no exercício fiscal, podem ser efetuadas trimestralmente, semestralmente ou no final do ano.
Confira o passo a passo:
1 – A destinação de até 1% do IR devido é feito por meio de depósito identificado com a razão social e o CNPJ do doador, na conta corrente do CONDECA/SP.
Dados da conta do CONDECA/SP
- Banco do Brasil (001)
- Agência: 1897-X
- Conta Corrente: 8947-8
- CNPJ do FUNDO:- 13.885.657/0001-25
2: Após a destinação, a empresa deve enviar o comprovante para os e-mails [email protected] com cópia para [email protected]) para:
- Solicitar o Recibo.
- Informar que deseja destinar o valor doado para o projeto: Jovens Agentes de Transformação para Geração de Prosperidade (Certificado CONDECA n° 434).
Apoiar os grupos locais, de canto e viola, visa à preservação da memória como elemento fundamental na formação da identidade cultural – individual e coletiva -, a difusão da memória, a valorização e a honra aos passados e seus legados.
Promover a cidadania por meio da cultura e da fruição da música caipira no cenário nacional visa ampliar o protagonismo cultural regional.
Hoje, essas atividades são realizadas graças ao apoio do Instituto Jatobás e da parceria com empresas locais.
Seja também um parceiro! Quando uma empresa apoia estas iniciativas, reconhece esse valor e também contribui para o desenvolvimento artístico, econômico e social da região.
Caipiras da Cuesta
Grupo de canto e viola formado, em 2014, por iniciativa popular.
Inspirado na antiga tradição, o grupo mantem a essência musical que deu a Pardinho o reconhecimento de “Capital da Música Raiz”.
Atualmente possui um elenco de 25 integrantes, composto por adolescentes, estudantes, donas de casa, músicos profissionais, professores (em sua maioria aposentados), com idades que variam entre 10 a 80 anos. Os ensaios acontecem uma vez por semana no Centro Max Feffer Cultura & Sustentabilidade. .
Com tamanha paixão e dedicação, os convites para apresentações foram surgindo e, com eles, a necessidade de aprimoramento técnico. Incluiu-se uma ponteadora avançada, berrantes, apitos e instrumentos que complementam a proposta musical, sem descaracterizar as raízes. Em 2019, o grupo se apresentou no Revelando São Paulo, um dos principais eventos de cultura regional promovido pelo Governo do Estado de São Paulo.
Equipe do Centro Max Feffer
Sergio Vieira – Coordenador de projetos culturais
Élica Tais de Oliveira Cunha – Coordenadora administrativa
Madalena Carneiro – Coordenadora de Captação de Recursos
Leida Cristina Souza – Assistente de eventos
Kelly Cristina Ribeiro de Arruda – Auxiliar de eventos
William Junior Borba – Auxiliar administrativo
BIBLIOTECA
Rosane Fagotti Voss – Coordenadora da biblioteca
Eduarda Souza dos Santos – Auxiliar de biblioteca
Contato
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